Continue acompanhando a minha viagem pela Polinésia Francesa, a convite da Qualitours, agora conhecendo um pouco do meu dia a dia a bordo do Paul Gauguin.
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Vida a bordo: Huahine
Localizada a 175 km de Papeete, a ilha é composta por duas cordilheiras: Huahine Nui (grande) e Huahine Iti (pequena) e é conhecida como a “Ilha Jardim” por suas florestas tropicais.
Após o café da manhã no restaurante Le Grill, peguei o tender (barco de apoio que conecta o navio aos píeres das ilhas) do Paul Gauguin até o píer de Huahine para conhecer a ilha. O tender fica disponível durante todo o dia, das 8h30 às 16h, oferecendo a possibilidade dos passageiros visitarem a ilha no momento que acharem mais interessante.
- Um restaurante mais casual, o Le Grill está localizado junto ao deck da piscina e serve café da manhã – buffet continental e americano -, almoço e jantar inspirados na culinária local (necessário reserva para o jantar). Diariamente, um “Chá da Tarde”, de 16h às 17h, é servido no restaurante acompanhado de sanduíches, frutas frescas, biscoitos e bolos.
No píer de Huahine, um ônibus aguardava para levar-nos até o centro da cidade Fare, onde se encontra as principais praias, hotéis, lojas e atrações turísticas.
Em Huahine, é possível explorar os sítios arqueológicos sagrados, que estão entre os mais bem preservados da Polinésia Francesa, assim como fazer uma expedição de mergulho ou snorkel para ver a vida marinha nas lagoas.
Para aqueles que não são fãs de muita aventura, um piquenique em uma ilha privada nas redondezas de Huahine, para momentos românticos, fica como uma sugestão também.
Por ser domingo o dia de visita à ilha, o comércio da cidade estava fechado, encontrando-se aberto apenas alguns restaurantes. Uma dica é passar a manhã na praia de águas turquesa de Huahine e à tarde aproveitar de uma leitura na piscina, desfrutando do “drink do dia” ou de alguma atividade mais relaxante a bordo do cruzeiro, caso queira descansar do longo voo do dia anterior.
Na segunda noite, acontece a Festa de Boas-Vindas do capitão Davor Ljutic, que iniciou com a história e exibição das obras de arte do pintor francês, que morou e faleceu na Polinésia Francesa, e leva o nome do cruzeiro, Paul Gauguin. Em seguida, a tripulação do navio é apresentada e o capitão Davor dá as boas-vindas oficiais a bordo.
A noite termina com um show de músicas e danças da Polinésia Francesa.
Vida a bordo: Taha’a
O terceiro dia a bordo do Paul Gauguin começa na ilha de Taha`a. Dentro da mesma barreira de corais de Raiatea, a pequena ilha de Taha`a tem pouco mais de 4 mil habitantes, que vivem vidas tranquilas, pescando e criando gado.
Chamada também de “ilha da baunilha”, por suas numerosas plantações, o dia em Taha`a foi um dos ápices da viagem a bordo do navio, na minha opinião.
O Paul Gauguin preparou um dia especial no paraíso particular de Motu Mahana (pequena ilha na costa de Taha’a). O primeiro tender de barco saiu às 10h15 e, ao chegar no Motu, fomos recebidos com musica polinésia, coco e água para nos refrescarmos do calor.
A ilha, mesmo sendo bem pequena e com um ar selvagem, oferece toda a estrutura que se precisa, como cadeiras de praias, quiosque para bebidas e refeições, toaletes masculinos e femininos.
Há uma extensa programação, podendo-se aproveitar de diferentes atividades, como snorkel, caiaque, vôlei de praia, badminton, além também de curtir a música e dança polinésia ao longo do dia, e aprender a fazer o Poisson Cru, uma salada e prato tradicional da Polinésia Francesa.
Além das atividades, um saboroso almoço foi preparado para todos na praia. Os chefs dos restaurantes do Paul Gauguin também desembarcaram na ilha e prepararam um delicioso buffet de churrasco na hora do almoço.
O dia foi incrível! Praticamente todos os passageiros do navio desembarcaram, interagiram entre si e aproveitaram em conjunto de um dia inesquecível nessa particular e exclusiva ilha do Paul Gauguin.
À noite, apreciei de um delicioso jantar no Le Veranda, comandado pelo chef Jean-Pierre Vigato – chef proprietário do restaurante de duas estrelas Michelin, Apicius, em Paris -, onde é possível comer na aérea interna, mas também na varanda, sentindo o ar fresco do clima polinésio.
- O Le Veranda serve café da manhã e almoço com opções continentais, mas a noite vira um típico restaurante de culinária francesa com vinhos selecionados (necessário reservar mesa para o jantar).
No próximo post, encerro minha viagem a bordo do Paul Gauguin, na Polinésia Francesa, visitando Bora Bora e Moorea. Continue acompanhando, que contarei mais detalhes e dicas dos dias nessas famosas ilhas.
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